A polícia chinesa deteve 1.065 suspeitos e apagou mais de 208.000 mensagens "nocivas" no âmbito de uma campanha contra o crime através da Internet realizada desde meados de fevereiro, anunciou hoje a agência oficial chinesa.
Ora esta notícia, publicada pelo DN e anunciada pela Lusa: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2395463&seccao=%C1sia
Os operadores de mais de três mil "sites" da Internet foram repreendidos no quadro de uma campanha para combater o contrabando de armas, drogas e produtos químicos perigosos, assim como a venda de órgãos humanos e informações pessoais, explicou a agência Nova China.
A China acelerou recentemente a sua campanha de "limpeza" da Internet, na qual muitos vêm sobretudo uma censura política.
Pequim também anunciou hoje importantes restrições à utilização dos "microblogs", o encerramento de vários "sites" da Internet e a detenção de pessoas acusadas de estarem na origem de "rumores" de um golpe de Estado em Pequim.
Os dois principais serviços de "microblogs" chineses, Sina Weibo e Tencent QQ, suspenderam hoje até terça feira a possibilidade dos internautas fazerem comentários, oficialmente para combater os "rumores nocivos".
Os internautas chineses são alvo já de censura, que bloqueia por exemplo as redes sociais Twitter e Facebook e o "site" de vídeos Youtube.
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