17/03/12

Eu quero ser desempregado!!!

Ora aqui está algo muito bom para quem está desempregado, pois agora pode ocupar mais o seu tempo livre. Já que não pode procurar emprego, ou trabalho, pois estamos em queda financeira e social, e claro está que não há postos de trabalho, o governo, mais propriamente a Secretaria de Estado da Cultura anunciou hoje que a partir do próximo dia 27 deste mês de Março, Os desempregados podem entrar gratuitamente nos museus, monumentos e palácios tutelados pelo governo e usufruir de descontos nos teatros nacionais.


É algo que só fica bem ao nosso governo e vem tarde, pois a cultura não faz mal a ninguém, e já que temos tanto para ver porque não dar uma possibilidade a quem não tem como obter?

E trabalhinho para eles não? Se fosse realizada uma sondagem independente aos desempregados, provavelmente eles iriam dizer que preferiam um "trabalhinho".

Ora aqui está a notícia publicada no JN de hoje:
Numa nota divulgada este sábado, a secretaria de Estado da Cultura revela que, com esta medida, pretende que as pessoas que têm hábitos culturais não vejam "o seu acesso à cultura limitado por se encontrarem numa situação de desemprego".
Desta forma, a partir de 27 de março, Dia Mundial do Teatro, os desempregados passam a entrar gratuitamente nos museus, monumentos e palácios tutelados pela Secretaria de Estado da Cultura.
Na mesma data passam ainda a ter descontos nos Teatros Nacionais, Cinemateca e Companhia Nacional de Bailado (CNB), limitados a um número máximo por sessão definido pelos organismos.
Para entrar na Cinemateca, uma pessoa em situação de desemprego passa a pagar um bilhete fixo de 1,35 euros, enquanto que seis euros é quanto lhe vai custar o preço fixo para entrar no Teatro Nacional D. Maria II.
O desconto no Teatro Nacional de São João, no Porto, é de 50% do preço do bilhete.
Já os espetáculos da CNB e do Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, têm desconto de 25%.
A estes descontos podem ter acesso todas as pessoas desempregadas, desde que apresentem um comprovativo de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação. 

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