Estava a ler as noticias publicadas nos nossos jornais e fiquei a rir-me sozinho claro, pois o caricato mais uma vez acontece, em 2 noticias que seriam semelhantes as edições entram em conflito. no JN lê-se no cabeçalho "Portugal é o quarto país da União Europeia com mais desemprego - JN"
Por sua vez o Expresso publica "Taxa de desemprego atinge 13,2% em Portugal e é a quinta maior da zona euro - Economia - PUBLICO.PT"
Mas afinal em que é que ficamos, estamos em quartos ou em quintos?!
Mas esta gente acha que o povo está interessado em que posição está? Será que as medidas estão certas?
Consenso é os dados estatísticos apresentados, pois esses não falham, as máquinas fazem os cálculos exatos e claro que se houver erro, esse será de quem os lá coloca.
Segundo o disposto na noticia no Expresso e de acordo com os dados da Eurostat, hoje divulgados, a taxa de
desemprego da zona euro estabilizou nos 10,3% em Novembro mas, em
Portugal, voltou a subir, atingindo um novo máximo histórico – 13,2%.
Isto equivalerá a cerca de 731 mil pessoas sem trabalho, de acordo com
os últimos dados da população activa disponibilizados pelo Instituto
Nacional de Estatística (INE), relativos a Setembro.
No mês anterior, Portugal tinha atingido, pela primeira vez, a barreira dos 13%. Os dados disponíveis até ao momento no Eurostat mostram que a taxa de desemprego nacional é a quarta mais elevada da zona euro, apenas superada pela de Espanha (22,9%), Irlanda (14,9%) e Eslováquia (13,5%). Contudo, deverá ser a quinta, visto que o desemprego na Grécia (para o qual o gabinete de estatísticas europeu não tem ainda dados disponíveis) chegava aos 18,8% em Setembro.
De acordo com as previsões do Governo, no Orçamento do Estado de 2012, a taxa de desemprego deverá atingir os 13,4% da população activa este ano. Segundo a Comissão Europeia, será ainda maior – 13,8%. E, em 2013, de acordo com Bruxelas, continuará manter-se em níveis elevados – 13,6% em 2013, 12,5% em 2014 e 11,6% em 2015.
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat mostram que, nos 17 países da zona euro, a taxa de desemprego foi, em média, de 10,3% em Novembro, mesmo valor que tinha sido registado no mês anterior. Na União Europeia (UE), o número de pessoas sem trabalho atingiu os 9,8% da população activa, quando, em Outubro, tinha sido de 9,6%.
As estimativas da zona euro apontam para que 23.674 milhões de homens e mulheres na UE e 16.372 milhões de pessoas na zona euro estivessem sem emprego em Novembro do ano passado. Olhando para há um ano, o desemprego atinge mais 723 mil pessoas na EU e mais 45 mil na zona euro.
As taxas de desemprego mais baixas são as da Áustria (4%), Luxemburgo e Holanda (ambos com 4,9%).
No mês anterior, Portugal tinha atingido, pela primeira vez, a barreira dos 13%. Os dados disponíveis até ao momento no Eurostat mostram que a taxa de desemprego nacional é a quarta mais elevada da zona euro, apenas superada pela de Espanha (22,9%), Irlanda (14,9%) e Eslováquia (13,5%). Contudo, deverá ser a quinta, visto que o desemprego na Grécia (para o qual o gabinete de estatísticas europeu não tem ainda dados disponíveis) chegava aos 18,8% em Setembro.
De acordo com as previsões do Governo, no Orçamento do Estado de 2012, a taxa de desemprego deverá atingir os 13,4% da população activa este ano. Segundo a Comissão Europeia, será ainda maior – 13,8%. E, em 2013, de acordo com Bruxelas, continuará manter-se em níveis elevados – 13,6% em 2013, 12,5% em 2014 e 11,6% em 2015.
Os dados hoje divulgados pelo Eurostat mostram que, nos 17 países da zona euro, a taxa de desemprego foi, em média, de 10,3% em Novembro, mesmo valor que tinha sido registado no mês anterior. Na União Europeia (UE), o número de pessoas sem trabalho atingiu os 9,8% da população activa, quando, em Outubro, tinha sido de 9,6%.
As estimativas da zona euro apontam para que 23.674 milhões de homens e mulheres na UE e 16.372 milhões de pessoas na zona euro estivessem sem emprego em Novembro do ano passado. Olhando para há um ano, o desemprego atinge mais 723 mil pessoas na EU e mais 45 mil na zona euro.
As taxas de desemprego mais baixas são as da Áustria (4%), Luxemburgo e Holanda (ambos com 4,9%).
(Excerto da notícia publicada hoje no Jornal Expresso)
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