Cavaco diz que "não foi suficientemente claro" no exemplo da sua reforma
O Presidente da
República esclareceu que, com as declarações que proferiu sobre as suas
pensões, apenas quis ilustrar que acompanha a situação dos portugueses
que atravessam dificuldades, não tendo sido seu propósito eximir-se dos
sacrifícios.
"Não foi obviamente meu propósito eximir-me aos
sacrifícios que os portugueses estão a fazer nos dias de hoje, tendo
mesmo insistido que o meu caso pessoal não estava em questão", refere o
chefe de Estado numa declaração escrita enviada à agência Lusa.
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
Meu caro Presidente da República, não posso deixar de pensar o que faria se não recebesse dinheiro nenhum.
Mas também receio que ele se demita, não porque não concorde com tal, mas sim a pensar na GRAVE situação económica do País.
Não nos faltava mais nada agora ter de abonar mais uma vez para os senhores andarem a passearem-se pelo País a fazerem campanha.
Não temos dinheiro para isso, como tal, mal por mal, deixem o homem lá ficar o resto do tempo e daqui por 4 anos ele não se poderá recandidatar e outro irá ocupar o lugar com ou sem vencimento!...
Reconhecendo que, face à questão que lhe tem "sido colocada insistentemente" sobre as pensões que aufere, não terá sido "suficientemente claro quanto à intenção do que queria transmitir", Cavaco Silva esclarece que as sua intenção foi ilustrar, com o seu próprio exemplo, que acompanha a situação dos portugueses que atravessam dificuldades.
"Apenas quis ilustrar, com o meu exemplo, que acompanho as situações que chegam ao meu conhecimento de cidadãos que atravessam dificuldades e para as quais tenho chamado a atenção em diversas intervenções públicas", refere Cavaco Silva.
Meu caro Presidente da República, não posso deixar de pensar o que faria se não recebesse dinheiro nenhum.
Mas também receio que ele se demita, não porque não concorde com tal, mas sim a pensar na GRAVE situação económica do País.
Não nos faltava mais nada agora ter de abonar mais uma vez para os senhores andarem a passearem-se pelo País a fazerem campanha.
Não temos dinheiro para isso, como tal, mal por mal, deixem o homem lá ficar o resto do tempo e daqui por 4 anos ele não se poderá recandidatar e outro irá ocupar o lugar com ou sem vencimento!...
O homem ainda vai passar fome, hehe
ResponderEliminar