Uma das notícias que apesar de publicada, não muito bem compreendida por muitos, e algo que é de facto alarmante para a emergência social actualmente vivida em Portugal.
O número de desempregados que têm o
cônjuge inscrito num centro de emprego aumentou 61,4% em março, para um
total de 15098 pessoas, de acordo com os dados do Instituto do Emprego e
Formação Profissional.
Desde Julho de 2011 que se regista um aumento em cadeia do número de desempregados em que ambos os cônjuges estão sem emprego, tendo-se registado em março deste ano o número mais elevado desde que esta informação é recolhida (Outubro de 2010), segundo o IEFP.
De acordo com os dados divulgados pelo IEFP sobre o estado civil dos desempregados e condição laboral do cônjuge, o desemprego registado nos centros de emprego do Continente aumentou 19,3% face ao período homólogo e 2,1% face ao mês anterior.
Relativamente aos desempregados casados ou em situação de união de facto, o aumento anual atingiu os 17%, ou seja, mais 45402 desempregados inscritos, sendo este aumento mais acentuado nas uniões de facto, com um aumento de 8993 inscritos, o que equivale a uma subida de 129,7%.
Já a variação mensal registou uma subida de 1,8%, o que se traduz em mais 5490 inscritos casados ou em situação de união de facto.
É triste este números não falarem dos que não estão inscritos! A ver vamos onde vamos parar...
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