Meus caros, aqui temos o exemplo de um individuo que trabalhou imenso durante a sua carreira. Foi ele e o Primeiro Ministro, mas este nunca trabalhou. O seu único trabalho foi ser politico, e para ajudar ao país colocam-no como Secretário de Estado da Segurança Social. Uma vasta experiência das dificuldades que os habitantes do nosso Portugal passam todos os dias para enfrentar a fome e a miséria.
Aqui temos o que o secretário de
Estado da Solidariedade e Segurança Social, Marco António Costa, afirmou
que o Governo "não aceita lições de moral" da Esquerda sobre
"sensibilidade social", pois foi com este Governo que se "falou de
economia social pela primeira vez", ao jornalistas.
Secretário de Estado da Segurança Social
Marco
António Costa, que falava num jantar de apresentação da estrutura
concelhia social-democrata na Trofa, afirmou ainda que Passos Coelho
"conduz e governa o país a olhar para o futuro e com sentido de
responsabilidade" sem "hipotecar o futuro" pelo "aplauso no presente".
Segundo
o secretário de Estado da Segurança Social, foi com "este Governo" que
"se falou pela primeira vez desde o 25 de Abril de economia social".
Como
exemplo da "sensibilidade social" do Governo liderado por Passos
Coelho, o secretário de Estado apontou a medida que permitiu "a
discriminação positiva" de quem tem uma "carreira contributiva" mais
longa no acesso ao subsídio de desemprego.
"O anterior Governo
assinou um acordo que implicava que ninguém pudesse receber subsídio de
desemprego além de 18 meses", explicou, adiantando que o Governo
encontrou "espaço e credibilidade para sensibilizar a 'troika' para que
aceitasse que os que tinham mais idade e carreira contributiva"
recebessem além dos 18 meses.
Segundo Marco António Costa, também
foi o Governo liderado por Passos Coelho que "pela primeira vez tomou a
iniciativa de olhar para os falsos recibos verdes protegendo-os em
situação de desemprego".
Além destas medidas, o governante apontou
o "descongelamento" das pensões de mais de um milhão de portugueses
como "exemplo" da visão "sensível" do Governo.
"A verdade é que
aqueles que diziam que tinham o monopólio da sensibilidade social em
2011 congelaram pensões mais baixas, de 180 euros que nós descongelamos
agora".
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